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Pensamento de Sábado 28 de Setembro de 2013
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Fogo - da multiplicidade à unidade: da terra ao céu
"O que sentimos nós diante do fogo? Há qualquer coisa no movimento das chamas que nos incita a arrancarmo-nos ao solo, a deixarmos o mundo da multiplicidade para regressarmos à unidade. Quaisquer que sejam os objetos que nos retêm em baixo, há um momento em que é preciso deixar o mundo da multiplicidade para tomar o caminho em direção ao alto. É assim que reconstituímos a unidade do nosso ser. Depois da dispersão, devemos sempre recentrar-nos em nós mesmos e subir.
As chamas elevam-se para o céu e as cinzas ficam no solo. Aqueles que observam um fogo sentem o mistério, mas será que compreendem o seu ensinamento? Quantos não gostariam de que as cinzas também subissem para o céu! Quero eu dizer com isto que, na maior parte dos casos, os humanos procuram projetar os valores pesados e terrestres para o alto, deixam-nos governar a sua vida, contrariando assim o processo natural. Mas não, para nos elevarmos como o fogo, devemos abandonar os nossos interesses materiais, egoístas, e pôr toda a nossa vontade, todas as nossas faculdades, ao serviço do princípio divino em nós."Omraam Mikhaël Aïvanhov
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Para ir mais longe nas suas leituras...
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